top of page

Formador: Paulo Ramos

REFLEXÃO

0826 Protocolos de redes- Instalação e configuração

 

Esta reflexão foi realizada no dia 26/02/16.

Neste módulo começamos por falar sobre IP routing, sobre routing estático e routing dinâmico e as vantagens e desvantagens de cada um. O routing estático é o processo de criação de tabelas de rotas (routing tables) pelo administrador, manualmente e o routing dinâmico utiliza protocolos de routing (routing protocols) para comunicar com routers vizinhos e, automaticamente gerar a tabela. As vantangens do routing estatico são a redução de overhead na CPU do router, não há utilização de largura de banda entre os routers e a segurança (uma vez que o administrador possui total controle sobre o processo de routing), as suas desvantagens são o que o administrador precisa de ter um profundo conhecimento global da rede, se uma rede for adicionada á internetwork, o administrador deve, manualmente adicionar tal rota a cada um dos routers e não é viável em grandes redes. As vantagens do routing dinâmico são simplificar a gestão da rede e ser viável em redes de grande porte, as suas desvantagens são utilizar a largura-de-banda nos links inter-routers, requerer processamento pela CPU do router e haver um menor controle da internetwork.

Falámos também de distâncias administrativas, estas são métricas para classificar a confiabilidade das informações routeadas recebidas num router vindas de um router vizinho. É um número compreendido entre 0 (a mais confiável) e 255 (nenhum tráfego passará por aqui). Existem três tipos de protocolo de routing, distance vector (RIP, IGRP), link state (OSPF) e hybrid (EIGRP).

Falámos também de esquemas que evitam os loops, estes são o SPLIT HORIZONT- A Informação não pode ser enviada de volta na mesma direção em que foi recebida (Isso previne o router A de enviar a tabela de routing do router B de volta ao router B), o ROUTE POISONING- Quando uma rede falha num router, este inicia o “envenenamento da rota” através da entrada na sua tabela de routing do valor 16 para essa rede que falhou e os HOLDDOWNS- os holddowns previnem que uma mensagem regular de atualização reative uma rota que na verdade se encontra descativada e também previnem mudanças repentinas nas rotas, disponibilizando um certo tempo para que: ou uma rota que esteja descativada por algum tempo se torne ativa, ou para que a rede se estabilize antes de decidir pela melhor rota.

O protocolo RIP envia a tabela de routing completa para todas as interfaces a cada 30s, utiliza apenas a contagem de hops como métrica e limita a contagem máxima de hops a 15 (não é viável p/ redes grandes). O RIP V1 utiliza routing classfull e o RIP V2 Classless.

O IGRP (InteriorGateway Routing Protocol ) é um protocolo que permite ao router coordenar as suas rotas e tem como objetivos estabelecer roteamento numa grande e complexa rede de computadores, fornecer uma resposta rápida na troca de topologia de rede, dividir o tráfego entre várias rotas paralelas e é capaz de manipular múltiplos tipos de serviços com um simples conjunto de informações.

O protocolo Open Shortest Path First (OSPF), é um Protocolo de Roteamento de Gateway Interno usado para distribuir informações de roteamento em um único Sistema Autônomo. Esse informe examina como o OSPF funciona e como pode ser usado para desenhar e construir as redes amplas e complexas de hoje.

Depois de varios exercicios de consolidação da materia utilizando o programa Cisco packet tracer, realizamos um teste de avaliação.

 

Refletindo sobre este módulo tive algumas dificuldades relativamente à matéria teórica mas entendi melhor quando se realizava os exercícios sobre a mesma, pois a parte pratica aliada a muitos exercícios ajudou-me a entender melhor a matéria dada.

2015/2016

©  Diana Martins

 

bottom of page